Aproximam-se as férias e, portanto, cá estou eu a colocar na bagagem os meus livros para ler.
Este ano, uma vez mais, optei por levar livros para ler em formato digital. Mais leves, mais acessíveis e muito mais práticos para transportar.
Apenas um livro em papel me vai acompanhar: Cartas a um amor Ausente, (LIDO) da autoria de um amigo meu. Abri aqui uma exceção, até porque tive o privilégio de comprar o livro autografado.
São vários os livros que já estão instalados no Tablet à minha espera. Alguns já têm uns anos mas nunca é tarde para os ler:
Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Marquez (A LER)
Memória das minhas putas tristes, de Gabriel García Marquez (LIDO)
A metamorfose, de Franz Kafka
Laços de amor, de Maureen Child
Entre lençóis, de Kevin Leman (LIDO)
Noiva de ocasião, de Liz Fielding
Provocante, de Leslie Kelly
Orgulho e Preconceito, de Jane Austen
A menina do vale, de Bel Pesce
O sabor da vida, de Wandeilson Bezerra (LIDO)
Conheça os seus sentimentos, de Anderson Cristiano da Costa (LIDO)
São mais de 2000 páginas! Quase tudo em formato digital, a custo zero!!!
Quando começar, é difícil parar. Estou ansiosa!
Um pouco mais de mim, do meu estilo de vida, da minha forma de ser e estar na vida. Um prolongamento do meu interior. Com alguma formação na área da Nutrição e Dietética, pretendo ajudar as pessoas a alimentarem-se melhor e a perder algum peso em excesso de forma saudável, sem passar fome e sem medicamentos.
terça-feira, 29 de julho de 2014
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Sexta-feira, com amor
Finalmente sexta-feira chegou.
Há muito que não falava sobre a sexta-feira, o meu dia da semana favorito.
Hoje vou dedicar este dia ao AMOR.
Amor às minhas filhas, amor ao meu marido, amor aos meus pais, amor aos meus bichinhos.
Por norma, coloco amor em tudo o que faço, mas hoje vai ser diferente. Hoje o amor paira no ar. Sinto em cada gesto, em cada olhar.
Feliz sexta-feira!
Há muito que não falava sobre a sexta-feira, o meu dia da semana favorito.
Hoje vou dedicar este dia ao AMOR.
Amor às minhas filhas, amor ao meu marido, amor aos meus pais, amor aos meus bichinhos.
Por norma, coloco amor em tudo o que faço, mas hoje vai ser diferente. Hoje o amor paira no ar. Sinto em cada gesto, em cada olhar.
Feliz sexta-feira!
quinta-feira, 24 de julho de 2014
As férias e as limpezas
Férias são férias, costumamos dizer, mas férias também significam tempo para limpezas.
Em minha casa reservo sempre uma semana nas férias para grandes limpezas.
Primeiro vou de férias uma semana, por vezes duas, carregar baterias, relaxar, terminar um ciclo de trabalho.
Depois, antes de ir trabalhar, cheia de ideias e de energia, costumo fazer as limpezas, aproveitando sempre para mudar alguma coisa na decoração da casa.
Em setembro, recomeçamos mais um ano de trabalho, mais um ano de rotina.
Este ano vai ser particularmente diferente, com mudanças mais profundas, uma vez que há o casamento de uma das filhotas.
A animação é grande mas o trabalho também é muito.
Em minha casa reservo sempre uma semana nas férias para grandes limpezas.
Primeiro vou de férias uma semana, por vezes duas, carregar baterias, relaxar, terminar um ciclo de trabalho.
Depois, antes de ir trabalhar, cheia de ideias e de energia, costumo fazer as limpezas, aproveitando sempre para mudar alguma coisa na decoração da casa.
Em setembro, recomeçamos mais um ano de trabalho, mais um ano de rotina.
Este ano vai ser particularmente diferente, com mudanças mais profundas, uma vez que há o casamento de uma das filhotas.
A animação é grande mas o trabalho também é muito.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Últimos dias
Os últimos dias antes das férias são sempre complicados.
Parece que o trabalho nunca mais acaba. Quando pensamos que terminámos eis que surge mais alguma coisa para fazer, muitas vezes com prazo apertado e nem sempre fácil de cumprir.
Têm sido tão complicados que nem tenho vindo ao blogue, não tenho feito as caminhadas habituais, não tenho lido quase nada e quando me deito estou de rastos.
Sinto que estou mesmo a precisar de parar, pelo menos uma semana. Sem horários, sem stress, sem compromissos de grande importância.
Quero ter mais tempo para ler, para dormir, para namorar, para me alimentar como deve ser, para relaxar na praia.
Falta apenas uma semana... tenho que me animar e ganhar força para este últimos dias...
Parece que o trabalho nunca mais acaba. Quando pensamos que terminámos eis que surge mais alguma coisa para fazer, muitas vezes com prazo apertado e nem sempre fácil de cumprir.
Têm sido tão complicados que nem tenho vindo ao blogue, não tenho feito as caminhadas habituais, não tenho lido quase nada e quando me deito estou de rastos.
Sinto que estou mesmo a precisar de parar, pelo menos uma semana. Sem horários, sem stress, sem compromissos de grande importância.
Quero ter mais tempo para ler, para dormir, para namorar, para me alimentar como deve ser, para relaxar na praia.
Falta apenas uma semana... tenho que me animar e ganhar força para este últimos dias...
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Viver (com) paixão - julho
Venho, como de costume, partilhar a frase que os Missionários da Boa Nova escolheram, desta vez para o seu calendário do mês de julho. É uma frase cheia de sentido e de verdade:
«É difícil a um homem farto acreditar que um outro tem fome»
«É difícil a um homem farto acreditar que um outro tem fome»
terça-feira, 8 de julho de 2014
Ser mãe...
Ser mãe é ser amiga, companheira, conselheira.
Ser mãe é mais do que dar à luz.
Ser mãe é ter a oportunidade de sentir o pequeno rebento crescer a cada dia que passa.
Ser mãe é um dom maravilhoso.
Ser mãe é ser exemplo.
Ser mãe é ser disponível para os filhos e estar presente em todas as horas, boas e menos boas.
Ser mãe é saber elogiar os filhos.
Ser mãe é fantástico.
Ser mãe é tudo.
Dedico este post à minha Mãe e às minhas filhas.
Ser mãe é mais do que dar à luz.
Ser mãe é ter a oportunidade de sentir o pequeno rebento crescer a cada dia que passa.
Ser mãe é um dom maravilhoso.
Ser mãe é ser exemplo.
Ser mãe é ser disponível para os filhos e estar presente em todas as horas, boas e menos boas.
Ser mãe é saber elogiar os filhos.
Ser mãe é fantástico.
Ser mãe é tudo.
Dedico este post à minha Mãe e às minhas filhas.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Um ano depois...
Faz hoje precisamente um ano que fui internada com uma cólica renal e que fui submetida a uma intervenção cirúrgica, como referi aqui e também aqui.
4 de julho de 2013, dia da cidade, feriado municipal, enchente no hospital.
Foram muitas as horas de espera no corredor das urgências até conseguir vaga para entrar no bloco operatório. Já passava da meia-noite quando, finalmente, entrei no bloco.
Este dia e os seguintes não foram nada fáceis. Foram cerca de quatro meses de muito sofrimento, na incerteza do futuro.
Um ano passou. Felizmente o problema foi ultrapassado, graças ao tratamento a que fui submetida.
Tive o apoio da família e dos amigos que nunca me abandonaram, que sempre demonstraram o carinho que tinham por mim.
Não posso esquecer as visitas diárias e os telefonemas que recebi de amigos e familiares, durante os dias em que permaneci no hospital.
Um ano depois, sinto-me totalmente recuperada, com muita vontade de viver e sobretudo com uma visão sobre a vida muito diferente.
Não vale a pena andarmos a correr de um lado para o outro, esquecendo os prazeres da vida, se de uma hora para a outra ficamos numa cama de hospital impossibilitados de viver.
O meu lema passou a ser "Viver a vida enquanto temos saúde e tempo" e "Aproveitar cada minuto da nossa vida para ser feliz e fazer feliz quem amamos".
4 de julho de 2013, dia da cidade, feriado municipal, enchente no hospital.
Foram muitas as horas de espera no corredor das urgências até conseguir vaga para entrar no bloco operatório. Já passava da meia-noite quando, finalmente, entrei no bloco.
Este dia e os seguintes não foram nada fáceis. Foram cerca de quatro meses de muito sofrimento, na incerteza do futuro.
Um ano passou. Felizmente o problema foi ultrapassado, graças ao tratamento a que fui submetida.
Tive o apoio da família e dos amigos que nunca me abandonaram, que sempre demonstraram o carinho que tinham por mim.
Não posso esquecer as visitas diárias e os telefonemas que recebi de amigos e familiares, durante os dias em que permaneci no hospital.
Um ano depois, sinto-me totalmente recuperada, com muita vontade de viver e sobretudo com uma visão sobre a vida muito diferente.
Não vale a pena andarmos a correr de um lado para o outro, esquecendo os prazeres da vida, se de uma hora para a outra ficamos numa cama de hospital impossibilitados de viver.
O meu lema passou a ser "Viver a vida enquanto temos saúde e tempo" e "Aproveitar cada minuto da nossa vida para ser feliz e fazer feliz quem amamos".
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Tempo de reflexão
As últimas semanas foram para mim bastante agitadas. Muito trabalho, muita correria, muito stress.
O tempo fugia, muitas coisas ficaram por fazer, a motivação diminuiu bastante e, por isso, a frustração aumentou e até adoeci.
Tive, portanto de fazer uma pausa. Um tempo para refletir foi muito importante.
Parei para pensar nos meus últimos hábitos, no que tinha feito diferente, enfim, tentei avaliar a situação que me levou a esse mal-estar dos últimos dias.
E cheguei a algumas conclusões. Eu tinha mudado a minha rotina sem me ter dado conta.
Sim, deixei de fazer determinadas coisas que, de certa forma, avariaram o sistema.
O que deixei de fazer:
E foi assim o dia-a-dia das minhas últimas semanas. É claro que este comportamento culminou numa sensação de grande desconforto e foi necessário parar e mudar de comportamento.
O que passei a fazer:
O que ganhei com isso? Muito mesmo! Recuperei a minha paz de espírito. Voltei a ser eu mesma! Ganhei o amor da minha família e, sobretudo, fiquei mais disponível para o amor.
O tempo fugia, muitas coisas ficaram por fazer, a motivação diminuiu bastante e, por isso, a frustração aumentou e até adoeci.
Tive, portanto de fazer uma pausa. Um tempo para refletir foi muito importante.
Parei para pensar nos meus últimos hábitos, no que tinha feito diferente, enfim, tentei avaliar a situação que me levou a esse mal-estar dos últimos dias.
E cheguei a algumas conclusões. Eu tinha mudado a minha rotina sem me ter dado conta.
Sim, deixei de fazer determinadas coisas que, de certa forma, avariaram o sistema.
O que deixei de fazer:
- De pensar mais em mim, o que foi fatal. Ao pensar mais nos outros, fui prejudicando a minha qualidade de vida e, indiretamente, a da minha família.
- De programar com antecedência as refeições do dia-a-dia. Por tudo isto, a solução foi ir comer fora algumas vezes o que para além de ser mais caro, não é tão saudável.
- De sair do trabalho a horas. Algumas vezes saí muito tarde, por pensar que, assim, conseguia resolver os problemas dos outros, mas na verdade, o que aconteceu foi o desgaste.
- De fazer pausa para almoçar. Dei por mim, algumas vezes a comer em frente do computador, pensando que dessa forma, ganharia algum tempo. Nada mais falso. O que aconteceu foi, uma vez mais, o desgaste físico e psicológico.
E foi assim o dia-a-dia das minhas últimas semanas. É claro que este comportamento culminou numa sensação de grande desconforto e foi necessário parar e mudar de comportamento.
O que passei a fazer:
- A dar prioridade a mim e à minha família. Ela é o meu pilar, o meu lugar de abrigo, o meu suporte.
- A cozinhar mais. Passei a ter sempre comida feita para almoços e jantares.
- A sair a horas do trabalho e a ser mais assertiva. Dou muita importância à organização no trabalho e às prioridades e, portanto, o que não se pode fazer num dia, faz-se em dois. Não há super homens nem super mulheres.
- A fazer pausas ao longo do dia, para lanches e almoço. Passei a sair durante a hora do almoço e a fazer uma pequena caminhada para arejar as ideias. Aproveito também esse período para resolver assuntos pessoais.
O que ganhei com isso? Muito mesmo! Recuperei a minha paz de espírito. Voltei a ser eu mesma! Ganhei o amor da minha família e, sobretudo, fiquei mais disponível para o amor.
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